Não considero um fardo, nem algo de bom ou de mau, mas também não me é indiferente. Algo que trago da minha herança cultural.
Tem dias que é em exagero, tenho saudades de tudo e de todos. Mas a minha saudade faz-me sentir viva, vêm-me à memória tudo de bom, a criança que fui, que acreditava que no jardim vivia uma família de fadas e duendes, que na véspera de Natal olhava o céu com magia e que a existência do Pai-Natal era possível.
Saudades da adolescente que fui, que tinha como desejo partir pelo mundo de mochila às costas, ver todos os rios, montanhas, vales e cidades, conhecer todos os seres vivos à face do planeta…
Tem dias que é em exagero, tenho saudades de tudo e de todos. Mas a minha saudade faz-me sentir viva, vêm-me à memória tudo de bom, a criança que fui, que acreditava que no jardim vivia uma família de fadas e duendes, que na véspera de Natal olhava o céu com magia e que a existência do Pai-Natal era possível.
Saudades da adolescente que fui, que tinha como desejo partir pelo mundo de mochila às costas, ver todos os rios, montanhas, vales e cidades, conhecer todos os seres vivos à face do planeta…
Agora, considero-me uma jovem-adulta, vejo que a verdadeira sabedoria se encontra em cada um de nós, que o nascer do sol, em cada dia, é único, que estar viva é mais que um milagre, que ser parte da natureza é algo verdadeiramente grandioso, que nem aos deuses lhes foi concedido!!
4 comentários:
Vanda, acho que não gosto de sentir saudades...
Bjo
Realmente os velhos tempos deixam muita saudade mesmo!!! Era tudo tão bom e tão simples!!!
Viver é bom demais!
Beijos,
Simone.
E quem esquece o passado fica condenado a repeti-lo... por isso, Vanda, saúdo esse teu saudosismo. Lembrar o passado com saudade faz o tempo parar (menos o relógio)
... desculpa fiquei anónimo Vanda.
Aproveito ainda para te felicitar pelo blogue, pelo conteúdo, pela discussão proposta, por existir simplesmente... revela muita sensibilidade de tua parte.
Continua a pensar alto aqui na blogosfera ;-)
Abraço
João Sá
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